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O que esperamos do futebol feminino brasileiro?!

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Já é certo: Em 2019, TODOS os clubes que disputam a primeira divisão devem montar uma equipe de futebol feminino. Pouco mais de 40 anos após a modalidade "surgir" no Brasil, parece que finalmente veremos o investimento dos clubes e da CBF para a mesma.

Podemos ver ao longo dos anos que a nossa seleção feminina, que em algum momento já chegou a ser uma das maiores seleções, hoje é uma coadjuvante nos torneios oficiais da entidade máxima do futebol. Marta, a nossa grande estrela, já não é mais a mesma de anos atrás e dificilmente voltará a conquistar uma bola de ouro. Mas quem temos para substituir a rainha do futebol brasileiro?

Hoje em dia, aqui no Brasil, poucos clubes investem no futebol feminino. Menor ainda é a quantidade de clubes que profissionalizaram a categoria. Somente quatro equipes confirmaram que pagarão salários que variam de R$1.500 a R$4.000 (Mais no Globo Esporte). Com essa falta de investimento e muitas vezes interesse, o futebol feminino evolui a passos lentos, mas tende a crescer com o passar do tempo.

Com a exigência feita aos clubes, a CBF deve coordenar a fiscalização de todo o processo, se necessário punindo os clubes que não estiverem atendendo ao que foi proposto, junto a CONMEBOL. A espectativa de muitos que gostam de acompanhar ou que trabalham com a modalidade é de que a obrigatoriedade dê surgimento a novos talentos, trazendo mais competitividade e consequentemente trazendo o público que só está acostumado a acompanhar o futebol masculino.

Claro que ainda deve demorar para que tudo isso surta os efeitos esperados. Assim como todo novo processo, ele não dará certo da noite para o dia, mas a semente já está sendo plantada e todos queremos em breve tirar bons frutos dela.

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